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  • Por edson higo Em 18 maio 2016 Em Eleições 2016, Marketing Digital Politico, Marketing Político, Marketing Politico Integrado, Workshop Tags candidato, coaching executivo, consultor, consultoria online, eleição 2016, equipe, estratégia, facebook, horário eleitoral, internet, jornal, marketing digital, marketing eleitoral, marketing político, marketing politico integrado, mídia social, mídia training, Palestras, pesquisa eleitoral, pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa, PNL, pré-campanha, pré-candidatos, prefeito, Programa eleitoral TV, rádio, Redes Sociais, Segundo Turno, tv, twitter, vereador, youtube
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    No Brasil em mudança, como fazer campanha eleitoral

    Por todos os lados que se olhe, os sinais são de mudança profunda na estrutura política do país.

    O processo de impeachment contra a presidente da República e o afastamento do presidente da Câmara de Deputados são marcos significativos desse início de transformação.

    A Lava-Jato avança rapidamente já tendo indiciado mais de 200 réus.

    O eleitor está cansado de tantas notícias que mostram o vínculo íntimo entre o poder e a corrupção.

    O que fica evidente é a esperança de que novos tempos estão chegando.

    Daqui a três meses, começará mais uma etapa do processo eleitoral, desta vez para a definição de prefeitos e vereadores.

    Será a oportunidade para o eleitor escolher candidatos comprometidos com esses novos tempos.

    Com certeza, será o momento também para quem trabalha com o mercado do marketing político e eleitoral.

    O importante: nesses novos tempos serão necessárias novas atitudes de quem vai ser candidato e de quem trabalha nas campanhas.

    Se você quiser saber mais sobre esse tema, vai ser realizado um Workshop no dia 9 de junho, em São Paulo, que vai informar sobre essas mudanças e como as produtoras pequenas e médias podem aproveitar essa oportunidade.

    Clique no link abaixo e veja como vai ser o Workshop

    http://workshop.filmmaker.com.br/

    As principais mudanças nas regras eleitorais para 2016 são as seguintes:

    • Convenções dos partidos serão realizadas de 20.07 a 05.08
    • Eleição começará mais tarde no dia 16 agosto

    Como a campanha começa mais tarde, a pré-campanha ganha

    força, principalmente na Rede Social (custos baixos)

    • Programas eleitorais (Rádio e TV) começam dia 26.08 (6ª.)

    Postar vídeos (Site, Blog, YT, Rede Social) agora é importante

    • A Justiça eleitoral define limites para gastos de candidatos

    As campanhas vão ter recursos reduzidos. Esta é uma oportunidade competitiva para pequenas produtoras

    • Foi proibida a doação de empresas

    Quem estiver preparado poderá ter uma oportunidade relevante nas eleições de 2016.

     

    edsonhigo@marketingpoliticointegrado.com.br

    //marketingpoliticointegrado.com.br

     

  • Por edson higo Em 5 janeiro 2016 Em Eleições 2016, Marketing Digital Politico, Marketing Político, Marketing Politico Integrado Tags adversário, ataques, candidato, coaching executivo, consultor, consultoria online, eleição 2016, equipe, estratégia, Ética, Ficha Limpa, horário eleitoral, marketing digital, marketing eleitoral, marketing político, marketing politico integrado, marqueteiro, mídia social, pesquisa eleitoral, pesquisa qualitativa, pré-candidatos, prefeito, realizações, Redes Sociais, rejeição, Segundo Turno, vereador
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    O que ganha uma eleição

     

    Em julho, publiquei um artigo em que afirmava: “Marketeiro não ganha eleição”. O tema causou controvérsia, benéfica eu diria, porque ao final todos estavam de acordo com a constatação de que há o fator primordial para a vitória.

    Recupero os pontos principais daquele artigo

    Todos sabem que o candidato é quem ganha a eleição, com seu passado, seu desempenho, sua força política
    Pode-se dizer que compete ao consultor político evitar que erros sejam cometidos no transcorrer da campanha.  No entanto, há candidatos que não aceitam determinada indicação do consultor e com isso podem pôr tudo a perder. E então eles costumam afirmar que “a culpa pela derrota é do marqueteiro”. Pode até ser, mas geralmente foi porque ele, o candidato, ignorou determinada linha que deveria ter sido seguida,

    Há candidatos que confiam no consultor e quem ganha com isso é a campanha como um todo. Na última eleição para prefeito, fiz a campanha de um candidato em uma das dez maiores cidades de São Paulo. No início do horário eleitoral, ele tinha cerca de 15% das intenções de votos. Seu oponente, também um ex-prefeito, estava por volta de 45%. Conduzimos a campanha de forma a resgatar o passado de realizações que o nosso candidato deixara, como prefeito, 20 anos antes, e como deputado federal atuante.

    O oponente, embora estivesse bem na frente nas pesquisas, preferiu seguir a linha do ataque direto. Já vira esse filme várias vezes. Com as avaliações das pesquisas e a experiência de quase 30 anos de campanhas políticas, recomendei ficarmos longe da postura de revidar os ataques ou responder passivamente a todos eles. Era essa atitude que a campanha adversária esperava que adotássemos. Seguimos o que havíamos definido desde o início da campanha. Programas otimistas, mostrando a realidade dinâmica da cidade, cidadãos falando sobre benefícios que tiveram com a administração do nosso candidato. Na realidade, nós fizemos nossa pauta de programas e não nos desviamos dela. Em outras palavras, seguimos nossa agenda política e nossa estratégia de Marketing Político Integrado.

    Conseguimos finalizar o Primeiro Turno com cerca de 6% de diferença, atrás do outro candidato. E no Segundo Turno viramos, ganhando com aquela mesma diferença em porcentagem.

    Poucos acreditavam nesse resultado. Até a emissora afiliada da TV Globo, resolveu montar o link de transmissão no comitê político do oponente na noite da apuração do Segundo Turno. Perderam a festa do nosso candidato vitorioso, que avançou pela noite.

    O voto de confiança do nosso candidato foi importante para o sucesso da campanha. Ficamos sempre atrás nas pesquisas – mesmo assim ele nunca colocou em dúvida a estratégia que definimos e seguimos até o final do Segundo Turno.

    Quem ganhou a eleição foi o nosso candidato: pelo seu passado de realizações, por ser Ficha Limpa e, principalmente, pela confiança irrestrita que manteve na nossa direção da campanha eleitoral.

    O adendo que quero fazer tem a ver com a campanha negativa. Nem sempre ela pode ser considerada como inadequada. Depende da hora, do candidato e da dose certa. Em linhas gerais o melhor é seguir o caminho expositivo das qualidades dos candidato e das suas gestões. Mas se for escolhido o ataque, ele precisa ser certeiro, no momento certo e cercado de preparativos que somente a pesquisa qualitativa permite consolidar. Se for no Primeiro Turno, há um sério risco de que parte dos eleitores do candidato atacante mudem para o lado de outro candidato fora da contenda. Portanto, é uma decisão estratégica.

    edsonhigo@marketingpoliticointegrado.com.br

    http://marketingpoliticointegrado.com.br/ 

     

  • Por edson higo Em 25 novembro 2015 Em Eleições 2016, Marketing Digital Politico, Marketing Politico Integrado Tags consultoria online, Eleição presidencial argentina, equipe, estratégia, marketing eleitoral, marketing político, marketing politico integrado, pesquisa eleitoral, pré-campanha, Segundo Turno
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    Ventos de mudança sopram da Argentina

     

    A mudança na presidência da Argentina, com a eleição do conservador Mauricio Macri, encerra o ciclo de 12 anos do kirchnerismo.

    A atual presidente, Cristina Kirchner, nem está tão mal nas pesquisas: seu índice de aceitação continua em 50%.

    O que se percebeu foi um profundo desejo de mudança. Alguns dados da eleição reforçam essa tendência.

    Pela primeira vez, houve realização de segundo turno nas eleições presidenciais argentinas.

    Daniel Scioli, o candidato apoiado por Cristina, vencera no primeiro turno por uma magra diferença de 3% dos votos. Macri conseguiu arregimentar mais apoio para vencer no segundo turno.

    Engenheiro, filho de um dos empresários mais ricos do país, Macri dirigiu o Boca Juniors, uma das principais agremiações do futebol portenho, e estava cumprindo o segundo mandato à frente do governo de Buenos Aires. Há alguns anos, ajudou a fundar um novo partido, o PRO, ao largo do peronismo e do radicalismo. E com ele chegou à presidência.

    Especialistas entendem que o eleitor argentino ficou cansado do intervencionismo estatal na economia do país, a ponto de, dizem eles, manipular as taxas de inflação, hoje oficialmente na casa de 28%.

    Mais do que isso pode ter ficado sensível ao discurso conciliador de Macri ante o repetitivo bordão de guerra do “nós contra eles”.

    Há quem se lembre do lendário efeito Orloff, ou seja, tudo o que acontece no país vizinho é uma prévia do que vai acontecer no Brasil. Para um argentino, Jorge Fontevecchia, diretor do grupo editorial Perfil, isso já poderia ter ocorrido no Brasil nas eleições do ano passado. Ele disse numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo:

    “Creio que vivemos (Brasil e Argentina) ciclos parecidos. Essa mudança aqui (na Argentina) talvez tivesse ocorrido também na eleição brasileira (segundo turno), caso tivesse acontecido alguns meses depois.”

    No Brasil, o desejo de mudança tem-se se manifestado há algum tempo e pode refletir nas eleições de 2016, para prefeito e  vereador.

    Com isso, eleitores e pré-candidatos precisam tomar cuidado.

    Os eleitores podem, na ânsia de não eleger “figurinhas marcadas”,  escolher apressadamente aventureiros.

    Candidatos devem prestar atenção aos detalhes. Sejam autênticos, porque este pode ser o filtro diferencial nas eleições de 2016.

     

    edsonhigo@marketingpoliticointegrado.com.br

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  • Por edson higo Em 2 agosto 2015 Em Marketing Digital Politico, Marketing Político, Marketing Politico Integrado Tags aprendizado, candidato, Comissão de Agricultura, consultoria online, deputado estadual, deputado federal, derrota, desafiados, eleição 2016, ex-reitora, fortes, fracassar, fracasso, ganhe consultoria 30', Julie Lythcott-Haims, PNL, prefeito, Região Centro-Oeste, regra da oportunidade, Resultados, Segundo Turno, Univeridade de Stanford, Veja, vereador, vontade
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    Não há sucesso como o fracasso

    Foi Bob Dylan quem escreveu essa afirmação de muita sabedoria: “Não há sucesso como o fracasso”.

    Somente quando alguém perde algo é que vai procurar entender por que aconteceu essa derrota – atitude de quem é proativo e tem inteligência emocional elevada. É nesse momento que se pode sentir a vontade de pesquisar, de forma profunda e honesta, os fatores que o desviaram do resultado positivo.

    Esta é a verdadeira aprendizagem.

    Na política, o processo também é semelhante. Tenho observado, ao longo de trinta anos de trabalho de Marketing Político Integrado, candidatos saírem mais completos, inteiros, após se defrontarem com uma derrota nas urnas.

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  • Por edson higo Em 31 julho 2015 Em Marketing Político Tags Andrea Matarazzo, apresentador, Celso Russomano, eleição 2016, Enéas, estratégia, Fernando Haddad, Ibope, José Luiz Datena, marketing digital, marketing politico integrado, Marta Suplicy, mídia social, Opinião Pesquisa, partido político, Paulo Skaf, pesquisa eleitoral, pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa, PMDB, PP, PRB, pré-candidatos, prefeito, Prefeitura São Paulo, Primeiro Turno, PSB, PSDB, PT, rádio, rejeição, São Paulo, Segundo Turno, Tiririca, tv, vereador
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    Campeões de Ibope, campeões de votos?

    Esta é uma grande questão que pode mudar o cenário das eleições em 2016.

    Os partidos políticos procuram nomes que estejam na mente da população para lançá-los como candidatos na eleição do ano que vem. Tanto faz, para vereador ou prefeito. O motivo é simples: são grandes puxadores de votos que levam no vácuo outros candidatos proporcionais, garantindo uma bancada consistente.

    É claro que, em termos de recall, podem até assumir a dianteira nas pesquisas que sejam realizadas agora.

    A pergunta que surge naturalmente é até quando terão fôlego para resistir à dura jornada da campanha política, no caso da Prefeitura.

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